quarta-feira, 22 de junho de 2016

O que Jesus quis dizer com a Parábola do Rico e Lázaro.





Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


A Parábola do Rico e Lázaro, em Lucas, 16.19: Integral,segundo a tradução de Almeida:   https://www.bibliaonline.com.br

 “Disse Jesus aos seus discípulos: Havia um certo rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente.

“Ora, havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de feridas, que jazia à porta daquele;  e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as suas feridas.

Aconteceu que, ao morrer o mendigo foi levado pelos anjos para o seio de Abraão, morreu também o rico e foi sepultado.

O rico, no inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu al longe a Abraão e Lázaro no seu seio.

Então, clamando, disse: Pai Abraão,tem misericórdia de mim! Manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.

Disse, porém. Abraão: Filho lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males. Agora, porém, aqui, ele está consolado, mas tu, em tormentos. E além de tudo há um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não conseguem, e nem os que querem passar daí para aqui.

Então, o rico replicou: Pai Abraão. Eu te imploro que mandes Lázaro à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho; afim de não venham também para este lugar de tormentos.

Respondeu-lhe, então, Abraão: seus irmãos têm Moisés e os Profetas; basta que os ouçam.
Mas o rico condenado insistiu:  Não, Pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com meus irmãos, eles arrepender-se-ão.

Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que se ressuscite alguém, dentre os mortos”.

Bem, vejamos quantas lições podemos tirar dessa Parábola de Jesus:

Primeiramente, nos revela que os ricos dificilmente se salvarão, de acordo com o próprio Jesus em Marcos, 10.25, pois, tal como está colocado nesta Parábola, de tal maneira ficam apegados ao seu dinheiro que concede poder, prestígio, luxo, luxúria e outras regalias, que se esquecem de Deus e da caridade que deveriam ter na divisão de seus bens, da redistribuição de renda, absolutamente necessária para a salvação, conforme o Evangelho de Marcos,10.21. E é exatamente por amarem mais ao dinheiro que ao Criador, que amargarão a sua terrível destruição no Lago de Fogo do Apocalipse.  Não sou eu quem julga, mas é o que revela a Palavra de Deus inserida por toda a Sagrada Escritura, e é o que revela esta Parábola. 

Segundo, quando Jesus:  Havia um certo rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente”.   Além de tal revelação se aplicar à vida de todos os ricos do mundo que vivem no luxo e na luxúria, separados da pobreza por vários tipos de condições humanas, eles são menos culpados que os que detêm a Verdade de Deus, como assim se classificam a si mesmos, pois se aos ricos do mundo que não dividem, segundo o evento Jovem Rico, imagine, então, os castigos e maldições que recairão sobre aqueles que se dizendo Deus na Terra, praticaram as maiores barbaridades nessa mesma Terra.

Em 1789, quando estourou a Revolução Francesa, os livros colocados abaixo relatam:  A sociedade civil era dividida entre o clero católico, a nobreza e a burguesia, essa última, formada por parte da população que pagava impostos. Esse impostos eram altos, e serviam para custear a boa vida da corte, do clero católico e da nobreza. Esse foi um dos motivos que levaram a população a se revoltar.

Os revolucionários tomaram as terras dos grandes proprietários, sendo um deles o próprio clero católico, que enquanto os pobres miseráveis morriam de fome, os padres, bispos e cardeais eram gordos, bonachões e viviam como ricos. Por isso tudo, os clérigos que não foram caçados e executados, tiveram de fugir da França, até que Napoleão Bonaparte, ao invadir a Itália, fechou o Vaticano, aprisionou o papa Pio VII e acabou com o morticínio feroz da Igreja Católica por conta da terrível Inquisição;


Por isso tudo, queiram ou não queiram, a maldição aos ricos que não dividem se aplicou, também, à vida dos papas no Vaticano, aos bispos e cardeais, que por séculos e séculos sempre usaram vestes caras e finíssimas, feitas de linho e de púrpura, a Mitra cravejada de brilhantes na cabeça e o regalo de outras concessões caríssimas contidas nos palácios, pois o Vaticano sempre foi uma sede palaciana esplendorosa e de muitas glórias pessoais que se comparada com a vida dos discípulos de Jesus, com Simão Pedro, o “primeiro papa”, é uma forte agressão à Palavra de Deus e à sabedoria dos sábios.  

Só para lembrar, somente os aposentos particulares  dos papas tinham, ou ainda podem ter, 14 grandes e luxuosos cômodos, conforme os escritores que narraram a vida pregressa do satânico Papa Alexandre VI, o Bórgia.

Segundo a Mídia de 2016, o Vaticano tem pelo mundo um patrimônio estimado em TRÊS TRILHÕES DE DÓLARES.

Lembramos que Jesus usou uma coroa de espinhos, mas os papas de Satanás usaram uma coroa de rei mundano, cravejada de brilhantes, usada até pelo racista  Papa Pio XII, na Segunda Guerra Mundial.   Se assentam em tronos de reis dos quais nunca conseguirem desgrudar seus traseiros.

No Evangelho da Igreja Primitiva, não há exemplo algum de glória pessoal. No Evangelho, vemos apóstolos sofridos, perseguidos, sem casa fixa, mas com todas as dificuldades do mundo evangelizando cara a cara, de rua em rua, de casa em casa (Atos, 20.20) e de povoado em povoado, vestidos como pobres e vivendo a pobreza com a maior das alegrias do mundo, pois amavam sofrer pelo seu Mestre, que tanto sofreu por eles. Portanto, sempre digo que o esplendoroso Vaticano NADA tem a ver com os apóstolos de Jesus, e com a Igreja Primitiva, na qual temos de espelhar os nossos procedimentos (Ver o trecho que chamo de “Os perigos de Paulo em II Coríntios, 11.23 a 33). 


Terceiro. Tanto o rico quanto o mendigo tiveram as mesmas chances da salvação, mas o rico a renegou por amor maior ao tempo brevíssimo da vida temporal:

 Disse, porém. Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males. Agora, porém, aqui, ele está consolado, mas tu, em tormentos” Jesus disse uma vez que os ricos JÁ TIVERAM sua compensação.

Vejamos como vivia a Igreja Primitiva, às quais exemplos de vida e de santidade os integrantes do clero deviam se espelhar, inclusive hoje:

“Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo do mundo, tanto a anjos quanto a homens”. 

“Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós fracos e vós fortes; vós nobres e nós desprezíveis”.

“Até a presente hora, sofremos fome, sede, nudez; somos esbofeteados e não temos morada certa; nos cansamos trabalhando com nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação.  Até agora somos considerados o lixo do mundo, a escória de todos”. A Palavra do Senhor, na Primeira Carta aos Coríntios, 4.9 a 13.   

Também os outros apóstolos viviam em necessidade:

“Tendes aqui alguma coisa para comer?”.  Perguntou Jesus aos seus discípulos, após a sua ressurreição, em Lucas, 24.41 “Não”, responderam eles.

“Eis que vos envio para o meio de lobos. Não leveis nem alforjes, nem sandálias, nem duas túnicas...”.   Lucas, 10.3.

Nem Jesus tinha endereço fixo, e se voltasse hoje à Terra, tanto Ele quanto Simão Pedro, por certo, a primeira providência de ambos, seria a de desmontar o esplendoroso Vaticano como um todo, e leiloaria todo o patrimônio católico pelo mundo, que segundo a Mídia gira em torno da cifra absurda de três trilhões de dólares e acabaria dom a fome na Terra

A existência do Vaticano  agride, com alta gravidade, aos preceitos do Evangelho , tantos nos seis séculos dos horrores católicos da Inquisição quanto ainda hoje. Qual uma maldição, os papas teimam em se agarrar em seus palácios feitos com dinheiro maldito: da venda de lugares no Céu a quem podia pagar bem e por conta do sequestro dos bens familiares dos acusados de “heresia” e para piorar, não tinha direito à defesa. No meu blog há relatos sobre a Inquisição Católica:


 “Até as raposas têm seus covis e as aves têm seus ninhos, mas o Filho do homem nem lugar tem para recostar sua cabeça”.  Mateus, 8.20.

Quanto ao “primeiro papa”, como quer o catolicismo:

“Não possuo nem prata nem ouro, mas o que eu tenho te dou: Em nome de Jesus, o Nazareno, levanta e anda”.  Atos, 3.6.

O Evangelho nos mostra que espírito algum, nem de santo católico, nem de Maria, a mãe dos católicos, podem se comunicar com os vivos, nem de interceder por eles, nem mesmo influenciar o livre arbítrio de procedimentos, conforme nos fez o Criador:

Mas o rico condenado  insistiu:  Não, Pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com meus irmãos, eles arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que se ressuscite alguém, dentre os mortos”.

No Evangelho por inteiro, não há um só exemplo da utilidade da oração pelos mortos, pelas “almas penadas”, da intercessão de santos, sobretudo não há uma só inserção que legitime o tal Purgatório católico.

Portanto, por essa Parábola Jesus descarta a comunicação entre vivos e mortos, que, na verdade, são preceitos espíritas copiados pelos católicos.  Quando os vivos pedem a intercessão dos santos, nada mais são que tentativas que se valem de preceitos espíritas, pois não há homem algum na Terra que possa se comunicar com mortos comuns ou com os considerados santos pelos católicos.  Satanás pode fazer crer isso, e tem agido de forma que acreditem nisso, pois como nos revela a Bíblia, a sua glória foi tirada, mas não o seu poder. A Bíblia ainda nos revela que ele ainda é o anjo de luz, e pode realizar os prodígios que lhe forem permitidos realizar. Portanto, fugi de todas as manifestações, tal como as da mediunidade espírita, das tais aparições de santos e santas e por aí afora, pois NÃO têm respaldo algum na Palavra Escrita. Aliás, a Palavra Escrita ABOMINA a invocação de mortos. Invocar santos e santas e outros espíritos nada mais é que invocar mortos.

Não se ligue o homem ao espiritismo ou à evocação dos mortos.                             Advertência do Senhor, em Deuteronômio, 18.10.

Ao ler o livro de Houdini, Harry Houdini, o maior dos ilusionistas do mundo, muito famoso, ao perder sua mãe, foi iludido que pelo espiritismo de mesas brancas e por aí afora conseguira se comunicar com sua mãe. Começou a frequentar sessões espíritas, mas conhecedor profundo dos truques e ilusões, em cada sessão ao qual comparecia desmontava a farsa. E em nenhuma das suas incursões por essas sessões jamais conseguiu, de fato se comunicar com sua mãe de verdade, pois de mentira conseguiu várias vezes.

O primeiro Rei de Israel, Saul, caiu na desgraça de Deus por ter consultado adivinhas. Perdeu o reinado e se suicidou;

Portanto, o Senhor matou qualquer tentativa de uso da invocação de mortos, quaisquer mortos, e nisso está incluso todos os santos católicos, até a digna mãe de Jesus, a mulher do carpinteiro José. Ver no meu blog  tudo a respeito da mãe de Jesus:

 http://tratadosobreamaedejesus.blogspot.com.br/   Se não abrir, copiar o http e colar no navegador 
  
“Acaso a favor dos vivos se consultarão os mortos?”. Isaías, 8.19.

      

Pela Parábola do rico e Lázaro, além dos fortíssimos preceitos revelados em Mateus, 5.17 e seguintes, e além de outros muitos revelados pelo Evangelho, Jesus legitima, novamente, as Dez Leis, as Leis dos Profetas, dentro das quais permanece o santo e solene sábado, pois não há uma só inserção bíblica que indique, nem que seja de modo pálido, que um dos Mandamentos de Deus não tem mais valor:

"Respondeu-lhe, então, Abraão:  seus irmãos têm Moisés e os Profetas; basta que os ouçam".

Por esse mesmo preceito, Jesus nos revela que cada um responderá, depois, de acordo com as suas livres preferências de vida.

Por esta parábola, Jesus avisa, novamente, que a riqueza material e o Reino de Deus são coisas opostas. Quem vive a riqueza sem reparti-la, com os que necessitam, não terá parte com Deus, e sim com Satanás e seus demônios, como está bem claro em Mateus, 19.23.

Por esta Parábola, Jesus nos mostra que somente os que sofrem terão direito ao Céu eterno, pois os que vivem em delícias não se importam muito com Deus e, conforme o próprio Jesus, já tiveram as suas recompensas; já fizeram as sua escolha entre o a Porta Estreita de Jesus, o Caminho Apertado e a Estrada Alegre e Festiva de Satanás.

 “E para que eu não me envaidecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear  a fim de que não em exalte. Por isso, por três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então ele me disse; A minha Graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa nas fraquezas, para que repouse sobre mim o poder de Cristo”. I Coríntios, 12. 7 a 9.

Quando o Senhor coloca o sofrimento num homem justo, isso serve para seu aperfeiçoamento espiritual, que resultarão em frutos indizíveis.Mas quando Deus coloca o sofrimento no ímpio, é para que ele se arrependa, se volte ao Senhor e se salve:

Seja esse homem entregue a Satanás para a mortificação do seu corpo, a fim de que sua alma seja salva no dia do Senhor.   Sentença do Senhor Deus, em  I Coríntios,   5.5.  Enfim, o tal purgatório católico é aqui na Terra, enquanto em vida!

Essa é a purificação pelo fogo, citada por Paulo, em Coríntios, 3. Usar tais versículos de Paulo para tentar legitimar o fantasioso Purgatório, que não tem uma só inserção no Evangelho a respeito, é alta desonestidade espiritual.


  http://osofrimentopodeserumabencaodedeus.blogspot.com.br/


A Evangelho nos revela que é Satanás quem distribui e que gerencia os poderes humanos, como foram os dos papas:

“Dar-te-ei todo este poder e glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem quero”.  Lucas, 4.6.  Aqui, a Palavra de Deus nos revela que é Satanás quem faz e comanda os poderosos. Consideremos que se Jesus não desmentiu isso, representa, de fato, a Verdade Real.


“...E não é de admirar, visto que satanás se transforma em um anjo de luz”.   II Coríntios, 11.14. 

Bibliografia sobre dados relatados sobre todos esses horrores dos seis séculos da Inquisição católica e muito mais:

Jeovah MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos.  1977.
Eamon Duffy. Santos e Pecadores.
Ralph WOODROW.  Babilônia: a religião dos mistérios.
Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
Ernesto L. Oliveira: Roma, a Igreja e o Anticristo.
Rino Camillieri: La Vera Storia dell Inquisizione, ed. PIemme.
Fidel Fifa.  Los conjurados de Sevilla contra la Inquisición  em 1480.  1890.
Bernard e Vicent.  Historia de los moriscos. Vida y tragedia de uma minoria.  Madri, 1978.
J. Amador de los Rios: Historia social, politica y religiosa de los judios em España y Portugal.   Madri, 1984.
Micael Baygent  Inquisição.
Angel Alcalá: Inquisión española y mentalidad inquisitorial. Barcelona, 1984.
Idem: Los orígenes de la Inquisición em Aragon, S. Pedro Arbués mártir de la autonomia aragonesa. Saragoça, 1984.
Ricardo Garcia Cárcel. Herejía y sociedade en el siglo  XVI.La Inquisición em Valencia (1530 – 1609). Barcelon, 1980.
Idem: Orígenes de la Inquisición española. El tribunal de Valencia.  Barcelona, 1976.
Jean Guiraud: Histoire de L”Inquisition au Moyen Âge. Paris 1935.
Haliczer Stephen:  Inquisition and society in early modern Europe. Londres, 1987.
John Henningsen Gustav e Tedeschi:   The Inquisition and society in early modern Europe. EUA 1986.
Henry Charles Lea: A History of the Inquisition of Spain. EUA, 1906.
Idem: A History of the Inquisition of the Middle Ages. EUA, 1906.
Idem: The Inquisition of the Spain dependencies. 1908.
Henri Maisonneuve: Études sur les origins L”Inquisition. Paris, 1942.
Jaime Contreras: El Santo Oficio de la Inquisicion de Galicia (poder, sociedad y cultura). Madri, 1982.
Jean-Pierre e Dedieu: Geografia de la Inquisición espagñola: la formación de los distritos, 1470-1820.
Miguel Avilez Fernandez; Los inquisidores generales: estudio del alto funcionariado inquisitorial em los siglos XV y XVI.  Ifigea, 1084.
Bartolomé Bennassar:  Aux origines du caciquisme? Lês familiers de L”Inquisition em Andalousie au VIIe siécle.  1976.
Idem: L”Inquisition espagnole XV – XIX siécle. Paris, 1979.
Francisco Bethencourt: The Auto da fé: ritual and imagery. 1992.
Louis Cardaillac: Moriscos y cristianis viejos: un enfrentamiento polemico. 1492-1640. Madri, 1979.
Julio Caro Baroja:  Lãs brujas e su mundo. Madri, 1966.
Idem: Los judios e la espana moderna y contenporanea. 1963.
Idem: Los moriscos Del Reino de Granada. Madrid, 1957.
IdemVidas mágicas y Inquisición.  Madrid, 1967.
Rafael Carrasco: Prelúdio al “siglos de los portugueses”. La Inquisicion De Cuenca y los judaizantes lusitanos em el siglo XVI, Hispania  XLVII.
IdemL”administration de la foi. L”Inquisition de Tolède. XVI – XVII siècle.  Madri, 1989.
IdemLes causes de que foi L”Inquisition de Tolède. 1978
Idem: Les Inquisition de Tolède et la visita de district. La sédentarisation d”un tribunal, 1550 a 1639.  1977.
Idem: Responsabilité de I”Inquisicion dans le retard é économique de l”Espagne? Eléments de réponse, em aux orígenes du retard économique de la Espagne. XVI – XIX siècle. Paris, 1983, juntamente com outros autores.
Marcelin DefourneauxLa Inquisición espagnole et les livres français du XVII siècle. Paris, 1963.
Antonio Dominguez Ortiz.  Autos de la Inquisitión de Sevilla (siglo XVII). Sevilha, 1981.
IDEM: Los judeos conversos em la Espana moderna. Madri. Primeira edição em 1955
Miguel Echeverria Goicoechea. Distribución y numero de los familiares Del Santo Oficio em Andalucia durante los siglos XVI – XVIII.  1987.
José Antonio Escudero.  Perfiles jurídicos de la Inquisitón españolaMadri, 1989.
José A Ferrer Benimeli.  La masoneria española em el siglo XVIII. Madri, 1986.
Idem: Masoneria, Iglesia y ilustración. Madri, 1976.
Maureeen FlynnMimesis fo the lãs judgment: the Spanish auto de féEUA, 1991.
Juan Carlos Gallende Días. El Santo Oficio y los primeros Borbones. (1700 – 1759). Espanha, 1988.
Stephen HaliczerInquisition and society in the Kingdom of Valencia, 1478 – 1834EUA 1990.
Gustav Henningsen. El abogado de las brujas. Brujeria vasca e Inquisición española (tradução do Inglês). Madri, 1983.
Idem “El banco de datos” Del Santo Oficio: las relaciones de causas de la Inquisición española (1550 – 1700).  1977.
Álvaro Huerga. Histori A História dos Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart),a de los alumbrados.  Espanha, 1978.
Pilar Huerga Criado. La etapa inicial del Consejo de Inquisición  (1483 – 1498) Espanha, 1985.
Inquisición espagñola. Nuevas aproximaciones.  1987. Vários autores.
Henry Carmem. La Inquisición espagñola  (tradução do Inglês). Barcelona,  1985.
Henry Charles Lea. The moriscos of Spain: their conversion and expulsion. Eua, 1968.
BURNS, E. M., Western Civilizations, Their History and Their Culture, W. W. Norton & Co. Inc., New York, 1968.
João Bernardino Gonzaga, A Inquisição em seu Mundo, Saraiva, 8a. edição, São Paulo
Rino Camillieri, La Vera Storia della Inquisizione, Piemme, Casale di Monferratto, 2001, p. 31).
ANKERBERG, J., Weldon, J., The Facts on Halloween: What Christians Need to Know. Harvest House, Oregon, 1996.
A Concise History of the Baptists by G.H. Orchard (1855). Livro.
A History of the Christian Church by William Jones (1812). Livro.
http://www.geocities.com/I_hate_spammers/waldenses2.html#chapter1 "The Waldenses: An Examination of the Doctrines of This Medieval Sect" by Thomas Williamson.
The Origin of the Baptists.  S.H. Ford.
History of the Donatists.  David Benedict.
The history of the christian church, from the birth of Christ to the 18th Century: including The very interesting account of the Waldenses and Albigenses. By William Jones. 1762-1843.
A History of the English Baptists.  Joseph Ivimey, 1811.
The history of the waldenses.  J. A. Wylie. 1808-1890.
Rasto de sangueJ.M. Carroll. Bestseller.  Clássico.  A História, desde o século I até hoje
Palestras do cardeal Wiseman: “The real presence”.
De James Aitken Wylie (1808-1890) “History of protestantism”
George Elliot ou Mary Anne Evans, 1880 “The abiding sabbath”.
Henry Tuberville “An abridgement of the christian doutrine”.

“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás.

Waldecy Antonio Simões.   walasi@uol.com.br

Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que os textos não sejam modificados. Vale também para os meus blogs abaixo:















http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/






























                                                          













































                            












 Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados

Eu sou a voz que clama na Internet.

 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43